quarta-feira, 27 de outubro de 2010

História da bandeira




A bandeira do Estado de São Paulo foi proposta em 16 de julho de 1888, logo após a Abolição da Escravatura, por Júlio Ribeiro, escritor e jornalista fundador do jornal "O Rebate", que fazia campanha pela República para ser a bandeira do Brasil. Ela foi descrita assim:

«a bandeira simboliza de modo perfeito a gênese do povo brasileiro, as três raças de que ela se compõe - branca, preta e vermelha. As quatro estrelas a rodear um globo, em que se vê o perfil geográfico do país, representam o Cruzeiro do Sul, a constelação indicadora da nossa latitude astral ... Assim, pois, erga-se firme, palpite glorioso o Alvo-Negro Pendão do Cruzeiro!!!»
(Júlio Ribeiro)
A bandeira se tornou símbolo dos paulistas na Revolução de 32. Todavia, Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que só seria oficializada em 27 de novembro de 1946, sob o Decreto-Lei 16.349 da Constituição Federal, que devolve aos Estados e municípios o direito de cultivar símbolos próprios. Os Revolucionários em 1932 assumiram a bandeira de São Paulo como uma representação da luta deles por um Brasil melhor, e não por um São Paulo melhor.
Significado das cores
A bandeira possui treze listras variando entre branco e preto, começando e terminando na faixa preta, para que fique delimitado o começo e o final da bandeira, sem que haja nenhuma dúvida. As faixas pretas e brancas representam os dias e as noites que os bandeirantes lutaram pelo "bem" do estado. Possui um retângulo vermelho na horizontal, que representa o sangue derramado pelos bandeirantes, alinhado no topo à esquerda, tendo dentro um círculo de fundo branco e o mapa do Brasil em azul, sendo o azul a cor da pujança, que os bandeirantes acreditam ter trazido para o estado de São Paulo, com todos os dias e noites, e sangue derramado - amarrando a idéia clara de que foi grande a contribuição bandeirante para o estado. Há também quatro estrelas amarelas na parte interna dos quatro cantos do retângulo. No verso da bandeira, a única diferença é que o retângulo fica alinhado no topo à direita, porém o mapa do Brasil continua idêntico à parte da frente como mostram as figuras do artigo.
Por causa da bandeira, as cores que caracterizam o Estado de São Paulo são o preto, branco, vermelho, azul e amarelo.

sábado, 16 de outubro de 2010

LEI N. 5.700 - DE 1º DE SETEMBRO DE 1971


O Presidente da República,
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º. São Símbolos Nacionais, e inalteráveis:
I - a Bandeira Nacional;
II - o Hino Nacional;
III - as Armas Nacionais;
IV - o Selo Nacional.
 
(Modificações feitas pela lei N. 8.421 de 11 de Maio de 1992)
Art. 2º. Consideram-se padrões dos Símbolos Nacionais os modelos compostos de conformidade com as especificações e regras básicas estabelecidas na presente Lei.
Art. 3º. A Bandeira Nacional, adotada pelo decreto n. 4, de 19 de novembro de 1889, com as modificações feitas da Lei n. 5.443, de 28 de maio de 1968 (Anexo n. 1) fica alterada na forma do Anexo I desta lei, devendo ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados. (Refere-se à lei N. 8.421 de 11 de Maio de 1992).

Parágrafo Primeiro - As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 20 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. (Modificação feita pela lei N. 8.421 de 11 de Maio de 1992).
Parágrafo Segundo - Os novos Estados da Federação serão representados por estrelas que compõe o aspecto celeste referido no parágrafo anterior, de modo a permitir-lhes a inclusão no círculo azul da Bandeira Nacional sem afetar a disposição estética original constante do desenho proposto pelo Decreto n. 4, de 19 de novrembro de 1889. (Modificação feita pela lei N. 8.421 de 11 de Maio de 1992).
Parágrafo Terceiro - Serão suprimidas da Bandeira Nacional as estrelas correspondentes aos Estados extintos, permanecendo a designada para representar o novo Estado, resultante de fusão, observado, em qualquer caso, o disposto na parte final do parágrafo anterior.

Art. 4º. A Bandeira Nacional em tecido, para as repartições públicas em geral, federais, estaduais, e municipais, para quartéis e escolas públicas e particulares, será executada em um dos seguintes tipos: tipo 1, com um pano de 45 centímetros de largura; tipo 2, com dois panos de largura; tipo 3, três panos de largura; tipo 4, quatro panos de largura; tipo 5, cinco panos de largura; tipo 6, seis panos de largura; tipo 7, sete panos de largura. Parágrafo único. Os tipos enumerados neste artigo são os normais. Poderão ser fabricados tipos extraordinários de dimensões maiores, menores ou intermediarias, conforme as condições de uso, mantidas, entretanto, as devidas proporções.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Brasão de Armas do Brasil


O Brasão de Armas do Brasil é o símbolo oficial do Exército Brasileiro, e existe desde que o Brasil tornou-se uma república no final do século XIX.
     Ele consiste no emblema central rodeado por ramos de café à esquerda e de tabaco à direita, culturas historicamente importantes ao Brasil.
     No círculo central está representada a constelação Cruzeiro do Sul. O anel com 27 estrelas representa os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal.
     A faixa azul contém o nome oficial do Brasil (República Federativa do Brasil) na primeira linha e a data do estabelecimento da república (15 de novembro de 1889) na segunda linha.
      Em linguagem astronômica, as cinco estrelas no círculo azul são representativas da constelação do Cruzeiro do Sul e sua inclinação está conforme seriam vistas por ocasião da passagem do fuso sideral número 12 sobre o meridiano do local.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Símbolos da Cidade

BRASÃO



A história do símbolo começa em 1916, quando o então prefeito Washington Luís Pereira organizou um concurso para criação do brasão. O ganhador foi o jovem poeta Guilherme de Almeida, recém-formado em Direito, que levou o prêmio de 2 contos de réis, o equivalente hoje a R$ 6.448,00. Guilherme contou com a ajuda de José Wasth Rodrigues para desenha-lo em 1917.
O brasão é formado por um escudo com um braço empunhando a bandeira da cruz de malta (símbolo da Ordem de Cristo) usada pelos navegantes portugueses simbolizando a fé cristã. Sobre ele, há uma coroa, também uma alusão ao governo lusitano. As laterais são adornadas por ramos de café. A divisa Non ducor duco quer dizer “Não sou conduzido, conduzo”, e valoriza a independência das ações desenvolvidas pela cidade e seu papel de liderança no Estado e no país. Foi oficializado em 8 de Março de 1917.


BANDEIRA


A bandeira paulistana é branca, traz a Cruz da Ordem de Cristo em vermelho e ostenta o brasão do município no centro.

O branco simboliza a paz, a pureza, a temperança, a verdade, a franqueza, a integridade, a amizade e a síntese das raças. O vermelho simboliza a audácia, a coragem, o valor, a galhardia, a generosidade e a honra. A cruz evoca a fundação da cidade. O círculo é o emblema da eternidade afirmando a posição de São Paulo como capital e líder de seu estado.

Foi instituída pelo prefeito Jânio Quadros em 6 de março de 1987. Antes dela, a bandeira era toda branca com o brasão da cidade

BANDEIRA DE SÃO PAULO

História da bandeira 

A bandeira do Estado de São Paulo foi proposta em 16 de julho de 1888, logo após a Abolição da Escravatura, por Júlio Ribeiro, escritor e jornalista fundador do jornal "O Rebate", que fazia campanha pela República para ser a bandeira do Brasil. Ela foi descrita assim:

«a bandeira simboliza de modo perfeito a gênese do povo brasileiro, as três raças de que ela se compõe - branca, preta e vermelha. As quatro estrelas a rodear um globo, em que se vê o perfil geográfico do país, representam o Cruzeiro do Sul, a constelação indicadora da nossa latitude astral ... Assim, pois, erga-se firme, palpite glorioso o Alvo-Negro Pendão do Cruzeiro!!!»
(Júlio Ribeiro)
A bandeira se tornou símbolo dos paulistas na Revolução de 32. Todavia, Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que só seria oficializada em 27 de novembro de 1946, sob o Decreto-Lei 16.349 da Constituição Federal, que devolve aos Estados e municípios o direito de cultivar símbolos próprios. Os Revolucionários em 1932 assumiram a bandeira de São Paulo como uma representação da luta deles por um Brasil melhor, e não por um São Paulo melhor.

Significado das cores 

A bandeira possui treze listras variando entre branco e preto, começando e terminando na faixa preta, para que fique delimitado o começo e o final da bandeira, sem que haja nenhuma dúvida. As faixas pretas e brancas representam os dias e as noites que os bandeirantes lutaram pelo "bem" do estado. Possui um retângulo vermelho na horizontal, que representa o sangue derramado pelos bandeirantes, alinhado no topo à esquerda, tendo dentro um círculo de fundo branco e o mapa do Brasil em azul, sendo o azul a cor da pujança, que os bandeirantes acreditam ter trazido para o estado de São Paulo, com todos os dias e noites, e sangue derramado - amarrando a idéia clara de que foi grande a contribuição bandeirante para o estado. Há também quatro estrelas amarelas na parte interna dos quatro cantos do retângulo. No verso da bandeira, a única diferença é que o retângulo fica alinhado no topo à direita, porém o mapa do Brasil continua idêntico à parte da frente como mostram as figuras do artigo.
Por causa da bandeira, as cores que caracterizam o Estado de São Paulo são o preto, branco, vermelho, azul e amarelo.


História da Bandeira Brasileira


A bandeira do Brasil foi adotada pelo decreto de lei nº 4 de 19 de Novembro de 1889, tendo por base um retângulo verde com proporções de 07:10. Sobre esse retângulo, um losango amarelo e, dentro deste, um círculo azul no qual está uma faixa branca com as letras "ORDEM E PROGRESSO" em cor verde, assim como 27 estrelas de cor branca. Para alguns estudiosos, essas formas geométricas foram subtraídas de uma mandala, ou seja, a bandeira é uma arqueo-concepção artística da imagem do mundo visto de fora para dentro.
ORIGEM
A mudança da bandeira teve origem na necessidade da República Brasileira em criar uma cultura voltada para a nobreza de modo que a heráldica preexistente, deve-se a recusa da bandeira provisória, por ser notadamente uma cópia da Bandeira norte-americana. No entanto, a idéia da atual bandeira e então nova república, foi apenas uma modernização da antiga bandeira imperial idealizada pelo francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) em 1820 e cujas as formas do losango inscrito no retangulo foram transferidos de uma mandala respeitando-se a seleção e eliminação de algumas suas seções. Nesse caso, os co-autores em 1889 seriam um grupo formado por membros da Igreja Positivista representado por seu dicípulo Raimundo Teixeira Mendes , presidente do Apostolado Positivista do Brasil. Com ele colaboraram outros membros como o Dr. Miguel Lemos e o professor Manuel Pereira Reis, catedrático de Astronomia e Astrologia pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro. O desenho do disco azul em substituição a esfera armilar da imperial inscrito no losango amarelo, foi executado pelas mãos firmes do pintor Décio Vilares e por indicação de Benjamin Constant acrescentou-se a figura de destaque que é a constelação do cruzeiro do sul invertida, isso é como se fosse vista por um observador localizado além da ultima esfera ou que olhasse numa carta celeste do hemisferio austral centrada no fuso sideral 13.
A Bandeira Nacional, adotada pelo Decreto n° 4, de 19 de novembro de 1889, com as modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de 1968, deve ser atualizada sempre que ocorrer a criação ou a extinção de Estados. As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritas em cor verde, no meio da faixa branca. As estrelas serão de 5 (cinco) dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. A posição e dimensões exatas de cada componente da bandeira são definidas em lei, bem como a associação das estrelas das constelações com os estados do Brasil. Ver os detalhes no Art . 5º da Lei No 5.700, de 1 de setembro de 1971. e no Anexo da Lei No 8.421, de 11 de maio de 1992.
SIGNIFICADO
As cores verde e amarelo estão associadas respectivamente à casa real de Bragança, da qual fazia parte o imperador D. Pedro I, e à casa imperial dos Habsburgos, à qual pertencia a imperatriz D. Leopoldina. Hoje, simbolizam popularmente as matas (riquezas naturais) e o ouro (riquezas minerais). A faixa branca é o lugar para a inscrição "Ordem e Progresso", cujo lema é de autoria do positivista francês Augusto Comte.
Significado das estrelas
No círculo azul, cada uma das estrelas representa um dos estados que formam o Brasil. As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.
A estrela Spica situada acima da faixa branca representa o estado do Pará, que em 1988 era o estado com maior território acima da linha do equador (Amapá e Roraima eram territórios até 1988). O Distrito Federal, ao contrário do que muitos acreditam não está representado nesta estrela, mas na estrela Sigma do Octante que lhe dá o destaque adequado. Essa estrela é pouco brilhante e está próxima ao limite de visualização a olho nu. Ela contudo foi escolhida para representar o Distrito Federal por estar bem próxima ao polo sul celeste. Esta estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul, pois é em torno dela, que todas as estrelas visíveis giram. Além disso a Sigma do Octante sempre está acima da linha do horizonte e pode ser vista (em qualquer dia e qualquer horário) de quase todos os lugares abaixo do equador. 



 

OUTRAS CARACTERÍSTICAS

Uma particularidade da bandeira do Brasil é que as duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avêsso da outra. Isso se deve a posição rebatida das estrelas desenhadas no círculo azul, que retratam a imagem rebatida do Universo conforme seria visto por uma pessoa localizada além da última esfera armilar.

DIMENSÕES EXATAS DA BANDEIRA

A feitura da Bandeira Nacional obedecerá às seguintes regras :
1. Para cálculo das dimensões, tomar-se-á por base a largura desejada, dividindo-se esta em 14 (quatorze) partes iguais. Cada uma das partes será considerada uma medida ou módulo.
2. O comprimento será de vinte módulos (20M).
3. A distância dos vértices do losango amarelo ao quadro externo será de um módulo e sete décimos (1,7M).
4. O círculo azul no meio do losango amarelo terá o raio de três módulos e meio (3,5M).
5. O centro dos arcos da faixa branca estará dois módulos (2M) à esquerda do ponto do encontro do prolongamento do diâmetro vertical do círculo com a base do quadro externo (ponto C indicado no Anexo nº 2).
6. O raio do arco inferior da faixa branca será de oito módulos (8M); o raio do arco superior da faixa branca será de oito módulos e meio (8,5M).
7. A largura da faixa branca será de meio módulo (0,5M).
8. As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritas em côr verde. Serão colocadas no meio da faixa branca, ficando, para cima e para baixo, um espaço igual em branco. A letra P ficará sôbre o diâmetro vertical do círculo. A distribuição das demais letras far-se-á conforme a indicação do Anexo nº 2. As letras da palavra Ordem e da palavra Progresso terão um têrço de módulo (0,33M) de altura. A largura dessas letras será de três décimos de módulo (0,30M). A altura da letra da conjunção E será de três décimos de módulo (0,30M). A largura dessa letra será de um quarto de módulo (0,25M).
9. As estrelas serão de 5 (cinco) dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser traçadas dentro de círculos cujos diâmetros são: de três décimos de módulo (0,30M) para as de primeira grandeza; de um quarto de módulo (0,25M) para as de segunda grandeza; de um quinto de módulo (0,20M) para as de terceira grandeza; de um sétimo de módulo (0,14M) para as de quarta grandeza; e de um décimo de módulo (0,10M) para a de quinta grandeza.


















BANDEIRA DE PORTUGAL



Autores da Bandeira Republicana:
Columbano Bordalo Pinheiro, João Chagas e Abel Botelho.
A Bandeira Nacional tem a forma rectangular com o comprimento igual a três meios da sua altura, ocupando a área verde os dois quintos da área total da bandeira mais próximos da tralha e a vermelha os três quintos restantes.
No centro da divisão, o Brasão de Armas Nacional constituído por uma esfera armilar dourada, cinco quinas de azul, postas em cruz no centro e à volta das cinco quinas uma bordadura de vermelho com sete castelos. A actual bandeira foi escolhida pelo Governo em 29 de Novembro de 1910, e ratificada na Assembleia Nacional Constituinte em 19 de Junho de 1911.
Contudo, só a partir de 30 de Junho de 1911 passou a ser a Bandeira de Portugal com a publicação no Diário do Governo n.º 150 do Decreto que regulamentava o seu uso.
Significado dos símbolos:
• As 5 quinas simbolizam os 5 reis mouros que D. Afonso Henriques venceu na batalha de Ourique.
• Os pontos brancos dentro das quinas representam as 5 chagas de Cristo.
Diz-se que na batalha de Ourique, Jesus Cristo crucificado apareceu a D. Afonso Henriques, e disse: “Com este sinal, vencerás!”.
Contando as chagas na horizontal e na vertical (contando por isso duas vezes as chagas da Quina central), perfaz-se a soma de 30, representando os 30 dinheiros que Judas recebeu por ter traído Jesus Cristo e3 também as 30 chagas de Jesus Cristo morto na cruz.
• Os 7 castelos simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso Henriques conquistou aos Mouros.
• A esfera armilar simboliza o mundo que os navegadores portugueses descobriram nos séculos XV e XVI.
Significado das cores:
• O verde e o vermelho
A implantação da República em Portugal foi obra fundamental de dois grupos políticos: os positivistas e os socialistas.
A “bandeira” dos positivistas era o verde e a “bandeira” dos socialistas era o vermelho.
Foi por isso que as várias propostas de bandeira que surgiram após a implantação da república em Portugal tinham quase todas as cores verde e vermelho.
Por isso o Verde simboliza a importância dos positivistas e das ideias positivistas na implantação da República e o vermelho